A FLORESTA AZUL
A Floresta Azul vivia naquela paz! Todos os bichos se respeitavam e quem queria comer carne de outro bicho tinha de caçar em outra floresta… Essa felicidade acabou quando a onça, cansada de ser Comadre, proclamou a si mesma Rainha da Floresta Azul, com direito de comer qualquer súdito de seu reino. Foi o que declarou aos caitetus, que ela nomeou seus agentes de confiança. Um sagui ouviu tudo e espalhou a notícia pela floresta. Reuniram-se um velho sagui, um velho jaboti e o Vovô Coelho, representantes das espécies de bichos mais inteligentes da floresta, para enfrentar o perigo. Foi quando o Vovô Coelho, muito sabido e experiente, anunciou que tinha um plano para acabar com o cruel reinado da Rainha….
ESPETÁCULOS CIA. TEATRAL ATOS & CIA
CONTOS DA CAROCHINHA
Quando abrimos um livro e lemos suas histórias damos vida a inúmeros personagens. O que aconteceria se de repente esses personagens fugissem dos livros e viessem conhecer o mundo real? Uma coisa é certa, muita magia e confusão. É exatamente o que acontece na peça “Contos da Carochinha”.
Dois personagens do reino encantado, a Sra. Rapunzel Encantado e o Sr. Príncipe Encantado, movidos pela curiosidade escapam dos livros para conhecer o reino real. Correndo na captura deles, porém, aparece a D. Carochinha, a contadora de histórias mais conhecida das crianças pequenas e “adultas”. Ela foi consagrada pelas histórias de Monteiro Lobato como responsável por preservar as histórias dentro dos livros. Junto dela vem também uma bruxa, muito conhecida das crianças que traz consigo seu ponto de vista da história, ela é nada mais, nada menos que a madrasta da Branca de Neve.
CONTOS DA CAROCHINHA
Quando abrimos um livro e lemos suas histórias damos vida a inúmeros personagens. O que aconteceria se de repente esses personagens fugissem dos livros e viessem conhecer o mundo real? Uma coisa é certa, muita magia e confusão. É exatamente o que acontece na peça “Contos da Carochinha”.
Dois personagens do reino encantado, a Sra. Rapunzel Encantado e o Sr. Príncipe Encantado, movidos pela curiosidade escapam dos livros para conhecer o reino real. Correndo na captura deles, porém, aparece a D. Carochinha, a contadora de histórias mais conhecida das crianças pequenas e “adultas”. Ela foi consagrada pelas histórias de Monteiro Lobato como responsável por preservar as histórias dentro dos livros. Junto dela vem também uma bruxa, muito conhecida das crianças que traz consigo seu ponto de vista da história, ela é nada mais, nada menos que a madrasta da Branca de Neve.
HISTÓRIAS DE UM BONECO PINÓQUIO
Publicado em 1883, o livro Pinóquio, de Carlo Collodi, tornou-se uma comovente fábula , onde valores como o respeito à vida e ao papel da família são qualidades essenciais para que a criança (o ser humano) venha a se tornar “um menino de verdade”, ou seja, um ser íntegro e verdadeiro e que a amizade sincera, a honestidade e o afeto só trazem bons frutos, enquanto que a mentira e a desobediência levam a caminhos difíceis, a travessias dolorosas e humilhantes, a perdas importantes e irreparáveis.
OS FALECIDOS
Duas cenas de aproximadamente trinta minutos, onde seis personagens já falecidos, coletados e analisados, da obra de Nelson Rodrigues, se encontram para um embate de descobertas de verdades duras e muitas vezes cruéis de uma vida que pode ter sido o próprio inferno. Uma terceira cena, onde um repórter narra duas mortes por amor. Se é amor, precisa ser destruído.
Onde estão, quem são, porque estão juntos? São as indagações desses personagens, que no auge da busca de um entendimento, que talvez nem exista, onde “tudo seja o acaso”.